Guiei-me novamente a uma ruela
E lá vi luzes artificiais que me atraiam.
Cai numa emboscada,
Emboscada criada por minha própria ingenuidade.
Só arco.
Sou arco sem violino;
Quando o som molhado na madrugada
Entorpece-me e impede-me.
E por meio das folhas todas do lugar
Uma brisa levanta a mais bela,
Com amêndoas nos olhos,
Que me inspiram antes do dilúvio e encantam-me.
Buscar por uma redenção, uma proteção.
Recriar uma serenidade ayam - violeta
Buscar pelo discernimento, encontrar a saída!
Fabrício Caetano, 29 de Maio de 2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário