domingo, 16 de setembro de 2012
Era o caos
A confusão instalada
De caráter renovador a partir
Da destruição,
Absorve-me.
Secando o rosto com a atenção
De um incógnita alfa,
Enchendo meus olhos
Com a juventude intacta
Do errate com ou sem sentimentos.
Quando diante do impasse pessoal,
Me vi justo e despido de mim,
A favor de uma relação íntima
De pureza e amor-perfeito.
A reclusão abraça-me docemente,
Relaxando cada linha do cérebro.
Reagindo a isso, meu corpo se mantém
Ileso e minha mente sóbria:
Sóbria de outros.
Fabrício Vunjão Caetano - 14.09.2012
Imagem: Sturman
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Consigo.
ResponderExcluirFalta palavras... poesia delicada e iluminada.
Flores!