quinta-feira, 10 de junho de 2010

--- A Grande Árvore : Imagem




Céu azul de paz, plantas de todas as cores da vida.
A intocada quietude do belo
Pensamento no porvir, confabulando sobre as mudanças bruscas em seu comportamento, no colapso de seus sentimentos e na fugacidade de seus pensamentos.
Variadas conexões são feitas com um passado não tão distante, levantando a poeira ainda não tao acentada de suas experiencias.
As não-conclusões se tornam de espécie utópica; no devaneio, pode ser encontrado o silêncio necessário à sobrevivencia.Um lugar mágico, um constante paraíso para os desmerecidos é encontrado.
São possíveis preciosos momentos de intimidação diante da força transparente que transmite calma e sutileza .
As sensações de regozijo são inevitáveis e explodem a todo momento, fazendo vibrar um ser que ingênuamente se deparava com o incoerente estado de inércia a si atruibuido pelas necessidades comportamentais tão ordinárias e irrelevantes.
Torna-se clara a necessecidade de reencontro com o mais alto self Aquele desconhecido e incoerente controlador de imagens que são sempre recorrentes ---- Sempre.
As indagações de certo não cessarão enquanto correr o rio dourado das sensações, não obstante haverão momentos de tranquila vibração, inerentes a todos os viventes pensantes, de todas as gerações.
Fabrício Caetano 29.10.09

Nenhum comentário:

Postar um comentário